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Quanto custa não ter um Curso Profissionalizante no currículo?

Por: Grau Profissionalizante

26/11/2025

Muitas vezes, o que sai mais caro não é o investimento que fazemos, mas o dinheiro que deixamos de ganhar.

Muitas vezes, ficamos paralisados pensando no custo de fazer algo. “Será que devo investir nesse curso agora?”. Mas raramente paramos para calcular o custo de não fazer nada.

Na reta final do ano, a decisão mais cara que você pode tomar não é a de se matricular, é a de adiar a decisão de carreira.

A inércia tem um preço. E ele é alto. Deixar a sua qualificação para “depois” ou “para o ano que vem” gera um prejuízo financeiro, emocional e de oportunidades que, quando colocado na ponta do lápis, assusta.

Vamos fazer as contas juntos e entender por que esperar pode ser a escolha mais cara de 2025.

1. O custo financeiro (a conta que ninguém faz)

Você já parou para pensar quanto dinheiro você deixa de ganhar a cada mês que passa sem qualificação?

Vamos usar um exemplo prático. Digamos que um profissional técnico em início de carreira (como um Eletricista ou profissional em Refrigeração) ganhe em média R$ 2.500,00 mensais.

  • Se você adiar seu início em 6 meses, você não “economizou” a mensalidade. Você deixou de ganhar R$ 15.000,00 em salários potenciais.
  • Em um ano, o custo da sua espera é de R$ 30.000,00.

Percebe? O valor do curso é minúsculo perto do montante que você perde ao continuar fora do mercado ou em um emprego que paga pouco. Vale a pena fazer curso agora porque o retorno sobre o investimento paga a conta rapidamente.

2. o custo de oportunidade (o mercado não espera)

Enquanto você pensa, o mercado se move. As melhores vagas não ficam abertas esperando você se sentir pronto.

O medo de investir em curso faz com que você fique parado, enquanto outros candidatos estão se matriculando, aprendendo e ocupando os espaços. Quando você finalmente decidir começar, daqui a alguns meses, essas pessoas já estarão empregadas, acumulando experiência e construindo networking.

Como mostram os dados da nossa Agência de Emprego, a velocidade de contratação para quem tem qualificação técnica é alta. Perder o “timing” é perder a vaga.

3. O custo emocional (a estagnação)

Existe um custo que não se mede em reais, mas em satisfação. A sensação de estar “parado no tempo”, vendo o ano acabar exatamente como começou, gera frustração e desânimo.

A qualificação não é apenas sobre salário, é sobre autoestima. É sobre ter uma perspectiva, um plano. Adiar isso significa prolongar a insatisfação com seu trabalho atual ou com a falta de emprego. Investir em si mesmo é o melhor antídoto contra a estagnação.

A decisão de hoje define em qual caminho você estará daqui a 6 meses: no mesmo lugar ou crescendo.

4. O custo das condições perdidas

Por fim, existe o custo imediato. Deixar para depois significa, muitas vezes, pagar mais caro.

Neste momento, você tem acesso a condições exclusivas e bônus que aceleram sua carreira, como o curso de Inteligência Artificial. Decidir se matricular daqui a dois meses significa que você terá que pagar o preço cheio e talvez não tenha acesso às ferramentas extras que estão disponíveis hoje. Você fica para trás duplamente: no bolso e no currículo.

Onde você quer estar em 6 meses?

O tempo vai passar de qualquer jeito. Os próximos 6 meses vão passar. A única pergunta é: como você vai estar quando eles passarem?

Você pode estar no mesmo lugar, com as mesmas dúvidas e o mesmo salário. Ou pode estar com um certificado na mão, novas habilidades e pronto para o mercado.

Não deixe que o medo ou a procrastinação custem o seu futuro. A oportunidade está na mesa agora.

Pare de perder dinheiro e tempo. Garanta sua qualificação com as melhores condições e comece sua mudança hoje mesmo!